Infográfico

 

Banco de palavras: Vacinas

 BANCO DE PALAVRAS

atenuado   bloquear   completamente   composição   dois   eliminar   ensina   ensinam   funcionam   imunizantes   imunológico   inativadas   informação   leve   morto   parte   reagir   replicar   sistema   vacinas   vírus

Vacinas de vírus inativado

Vacinas de vírus inativado

Exercícios de completar lacunas

Desenvolvidos há cerca de 70 anos, esses são feitos a partir do próprio (ou da bactéria, se for o caso). Eles causam uma resposta de nosso de defesa, que fica preparado para adequadamente diante de uma infecção de verdade. As vacinas são compostas pelo vírus ou apenas por dele, existindo, basicamente, tipos de que utilizam vírus inativados em sua .
As vacinas que utilizam o vírus "morto" são aquelas em que ele está inativo e, por isso, não é capaz de se no corpo humano, ao ser inserida em nós esta vacina faz com que as células mensageiras do sistema (as células apresentadoras de antígenos) comam este vírus morto e as células auxiliares (T) a reconhecer este vírus e levar esta à célula B que passa a conseguir bloquear o vírus.
As vacinas que utilizam o vírus são aquelas que usam o vírus enfraquecido, assim ele se reproduz ou replica no organismo, mas de maneira menos grave, ou seja, mais . Assim, quando tomamos a vacina, os vírus em sua forma mais fraca se multiplicam nas células humanas fazendo com que as células mensageiras tenham acesso ao vírus e possam ensinar as células auxiliares a reconhecê-lo, estas células mensageiras levam a informação para as células T citotóxicas que podem as células infectadas pelo vírus, logo, caso sejamos infectados, nosso organismo já sabe se livrar das células infectadas pelo vírus específico.
Desse jeito, os dois tipos de vacinas para prevenir a COVID-19, a do vírus morto, ensina o corpo a o vírus, a do vírus inativado o corpo da gente a eliminar as células doentes.

Quiz: Qual a sua personalidade como leitor?

 

TERRA DE HISTÓRIAS 1: O FEITIÇO DO DESEJO - PRÓLOGO o ENCONTRO DAS RAINHAS

Cruzadinha

																		1
2		3
4															5
		6
				7						8
										9
		10
				11				12
13
									14
	15
				16
17

Horizontais 2. Que era a mulher da capa esmeralda? 4. Mesmo presa a rainha ainda tinha uma voz que emanava (passava), poder e: 5. O que Branca de Neve quis que a madrasta desse a ela a vida toda que sua madrasta? 6. Qual o nome pelo qual a madrasta passou a ser conhecida no reino? 7. De acordo com a história conhecida por que a madrasta queria matar a Branca de Neve? 9. Como a mulher com a capa esmeralda estava se sentindo quando entrou na masmorra? 10. Que tipo de lugar era a masmorra em que a rainha diabólica está presa? 12. Quem era a prisioneira que a rainha Branca de Neve foi visitar? 13. Branca de Neve sabia que a velha da maça era sua madrasta? 14. O guarda não podia deixar ninguém ver a prisioneira porque ele tinha o que da família real? 15. A Rainha Diabólica pergunta por qual objeto? 16. A Rainha Diabólica tem uma história pessoal de amor infeliz que aconteceu antes ou depois de ter se casado com o pai da Branca de Neve? 17. Quantas vezes a Rainha Diabólica tentou matar Branca de Neve?

Verticais 1. Em qual material o coração da Rainha Diabólica foi transformado? 3. Onde ficavam os presos mais perigosos? 8. A Rainha Branca de Neve queria o que sobre o comportamento da prisioneira? 11. A madrasta da rainha ainda tinha o quê mesmo na masmorra?

Um estranha em casa, Shari Lapena (ATENÇÃO: SPOILER)

Uma história que tem uma pretensão superior àquilo que a autora consegue realizar, me pareceu uma história alongada além do necessário em que a solução do problema não é bem uma solução, parece meio forçada e pouco efetiva, embora seja bem interessante. Pra mim, o que vale mais a pena é o final em que a história, que vinha sendo um triller de suspense se torna algo mais próximo do terror psicológico e faz com que a história ganhe contornos de perseguição e uma profundidade mais interessante.
Recomendo a leitura.

Caixa de pássaros, O filme (PODE TER SPOILERS!)

RECOMENDO O FILME E O LIVRO
NOTA DO FILME: 8,5

Dia 21/12 estreou diretamente na Netlix a adaptação do livro Caixa de Pássaros, de Josh Mallerman. Durante o ano de 2018 li o livro com os alunos de 8º e 9º ano da EMEF Residencial Figueira de Viamão e eles gostaram bastante da história.
Sobre o filme, achei uma adaptação interessante, o final está melhor do que o do livro (bah, difícil eu dizer isso), porém, como qualquer adaptação de uma história de terro/suspense psicológico, o filme acaba tendo que fazer recortes e escolhas para dar conta de toda a história e é aí que a coisa fica meio complicada. Mesmo com mais de duas horas de duração o filme acaba passando por cima de muitas situações que servem para dar o tom de suspense, confinamento, sufocamento e dificuldade da história. No livro, a histeria vai tomando conta aos poucos do planeta, bem lentamente, cada caso que aparece vai construindo o desespero que toma conta aos poucos da personagem; o tempo dos capítulos se alterna entre passado recente, passado menos recente e presente narrativo de modo genial exigindo que o leitor se mantenha sempre atento à história e aos elementos envolvidos, no filme, a história é contada entre presente e passado, num ritmo mais acelerado em que as coisas acontece de forma muito rápida, chegando a não fazer sentido ou não ter o mesmo peso narrativo, como o aparecimento de Gary e a confusão criada por ele que começa e acaba muito rápido. Enquanto assistia ao filme, fiquei muito intrigada com a velocidade dos acontecimentos e senti falta de muitos detalhes. Como é um filme, o roteirista acabou inserindo um relacionamento e um cena de sexo que não aparece no livro e achei desnecessária no filme.
Uma coisa que ficou muito legal no filme foi o modo como eles mostram a mudança nos olhos das pessoas que encaram a "criatura", também ficou legal a explicação de que os loucos não são afetados por elas.
Mas a melhor parte do filme é sem dúvida alguma o final, ficou muito bom, toda a "leveza" que filme apresenta é dilacerada no final do filme, ou seja, inverte a lógica do livro, que é pesadão o tempo todo e alivia no final. O filme puxa toda a angústia possível na busca desesperada de Malory por seus filhos na floresta, no desespero da proteção que poderá receber, na perseguição de uma criatura que nem ela nem nós enxergamos, apenas podemos sentir o desespero da corrida às cegas em busca da família e da esperança.